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1.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 44(4): 707-715, out.-dez. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-507921

ABSTRACT

Egletes viscosa Less (Asteraceae), popularly known as ômacelaõ or ômacela-da-terraõ, is a plant widely used in popular medicine due toits anti-inflammatory, bactericidal, antidiarrhoea, mio-relaxant, antispasmodic, antinociceptive, digestive, and anti-viral properties.Phytochemical screening of aqueous extract of Egletes viscosa (AEEV)revealed the high presence of flavonoids. This study examined the oralantinociceptive potential of AEEV in rodents using different concentrations (100, 200, and 400 mg/kg, p.o.). The results showed significant antinociceptive action when tested in writhing (200 and 400 mg/kg-p<0.05) and in the second phase of formalin tests(200 mg/kg-p<0.01 and 400 mg/kg-p<0.001). The inhibition (%) of extract in the writhing test was 63.4, 56.7, and 79.2% respectively for 200, 400, and acetyl salicylic acid (300 mg/kg); for the formalin test (second phase) results were 66.1, 84.7, and 96.2% respectively for 200, 400, and acetyl salicylic acid (300 mg/kg). Collectively, these observations suggest that AEEV is effective against continuous inflammatory pain. AEEV was well tolerated. In an acute toxicity test,oral administration of 5 g/kg of AEEV was performed and no mortality rate was observed. Similarly, in a subchronic toxicity study, no mortality was observed after 30 days of daily oral administration of 100 mg/kg of AEEV. There was no significant difference in the body and organ weights between control and experimental animals in both acute and subchronic toxicity tests. Pathological assays did not reveal any evidence of detectable differences in the gross appearance, as well as in thearchitectural or cellular pattern characteristics of the internal organsof the animals in both acute and subchronic tests. Nevertheless, significant differences were verified between males of the experimentaland control groups regarding the levels of hemoglobin and leukocytes...


Egletes viscosa Less (Asteraceae), popularmente conhecida como ômacelaõ ou ômacela-da-terraõ, é uma plantalargamente usada na medicina popular devido as suas propriedades: anti-inflamatória, bactericida, antidiarréica, mio-relaxante, anti-espasmódica,antinociceptiva, digestiva e anti-viral. Análise fitoquímica do extrato aquoso da Egletes viscosa (AEEV) mostrou elevada presença de flavonóides. Este estudo examinou o potencial antinociceptivo do AEEV em roedores usando diferentes concentrações (100, 200 and 400 mg/kg, p.o.). Os resultados mostraram significante efeito antinociceptivo quando testadas as doses (200 mg/kgp<0.01; 400 mg/kg-p<0.05) e na segunda fase dos testes com formalina (200 and 400 mg/kg-p<0.001). Este efeitoantinociceptivo foi similar ao ácido acetilsalicílico (300 mg/kg) nas doses de 200 e 400 mg/kg. Adicionalmente,estas observações sugerem que o AEEV é efetivo contra dores inflamatórias contínuas. AEEV foi bem tolerada. No teste de toxicidade aguda, utilizando uma administração oral de 5 g/kg de AEEV, não foi observado casos demortalidade. Da mesma maneira, no estudo subcrônico nenhuma mortalidade foi observada após 30 dias de administração oral diária de 100 mg/kg do AEEV. Não houve diferença significativa entre os pesos corporal e dos órgãos isolados quando comparados grupo controle e teste tanto no estudo agudo quanto subcrônico. Ensaioshistopatológicos não revelaram diferenças entre a aparência dos tecidos, assim como na estrutura celular dos órgãos dos animais do estudo agudo e subcrônico. No entanto, diferenças significativas foram verificadas entre osmachos do grupo experimental e controle quanto à hemoglobina e leucócitos. Conclui-se que o extrato estudado não induziu nenhum risco na maioria dos parâmetros avaliados e, ainda, mostrou efeito antinociceptivo. No entanto, o aumento dos níveis dehemoglobina e leucócitos devem ser melhor investigados.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Rats , Plant Extracts/analysis , Plant Extracts/toxicity , Flavonoids , Phytotherapy , Plant Structures
2.
Rev. bras. farmacogn ; 12(supl.1): 91-94, 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528768

ABSTRACT

Os efeitos antinociceptivo e antiedematogênico do extrato aquoso da entrecasca de Tabebuia avellanedae foram verificados através dos modelos experimentais de nocicepção em camundongos e edema de pata induzido por carragenina (1 por cento) em ratos. O extrato aquoso (100, 200 e 400 mg/kg) reduziu a nocicepção produzida pelo ácido acético (0,6 por cento) em 44,9 por cento, 63,7 por cento e 43,8 por cento. No teste da formalina (1 por cento) o extrato aquoso (200 e 400 mg/kg) reduziu o efeito da formalina apenas na 2a fase do teste; o percentual de inibição foi de 49,3 por cento e 53,7 por cento. A naloxona (5 mg/kg) não reverteu a ação do extrato; a cafeína (10 mg/kg) reverteu seu efeito em 19,8 por cento na 2a fase do teste da formalina. No modelo de edema de pata, o extrato aquoso (200 mg/kg) inibiu o edema em 12,9 por cento. A toxicidade aguda foi baixa em camundongos. O extrato aquoso da entrecasca de T. avellanedae apresentou atividades antiedematogênica e antinociceptiva nos modelos testados, com o efeito antinociceptivo associado ao sistema adenosina.

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